Pif-Paf / Millôr Fernandes ; pref. José Alberto Braga ; antologia org. João Pereira Coutinho
Main Author Millôr , Fernandes, 1923-2012 Secondary Author Braga, José Alberto Publication Lisboa : O Independente, 2004 Description 190 p. ; 23 cm Series Horas Extraordinárias. . Inéditos de Imprensa ISBN 9729437130 Abstract Pif Paf foi uma revista de humor e de crítica política e de costumes, publicada no Brasil em 1964. Foi criada por Millôr Fernandes, aproveitando o título da secção que assinava na revista O Cruzeiro. Era publicada em formato tablóide, impressa em cores e com 24 páginas. Apenas oito números foram publicados, ao longo de três meses, entre 21 de maio e 27 de agosto de 1964. Além de Millôr, a revista contava com textos e ilustrações de Enrico Biano, Augusto Iriarte Gironaz, Reginaldo Fortuna, Ziraldo, Jaguar, Claudius Ceconi, João Bethencourt, Marcos Vasconcelos, Paulo Lorgus, Eugênio Hirsh, Yllen Kerr, Leon Eliachar,Reynaldo Jardim, Campos de Carvalho e Stanislaw Ponte Preta, entre outros. As críticas à recém-instalada ditadura militar levaram a inteligência do exército a classificar a revista como exemplo de imprensa alternativa e rotular Millôr como "esquerdista". Topical name Literatura brasileira CDU 869.0(81)Item type | Current location | Call number | Status | Notes | Date due | Barcode |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | 869.0(81) FERN | Available | Oferta de Amândio Sousa Dantas | E00601171713 |
Pif Paf foi uma revista de humor e de crítica política e de costumes, publicada no Brasil em 1964. Foi criada por Millôr Fernandes, aproveitando o título da secção que assinava na revista O Cruzeiro. Era publicada em formato tablóide, impressa em cores e com 24 páginas. Apenas oito números foram publicados, ao longo de três meses, entre 21 de maio e 27 de agosto de 1964. Além de Millôr, a revista contava com textos e ilustrações de Enrico Biano, Augusto Iriarte Gironaz, Reginaldo Fortuna, Ziraldo, Jaguar, Claudius Ceconi, João Bethencourt, Marcos Vasconcelos, Paulo Lorgus, Eugênio Hirsh, Yllen Kerr, Leon Eliachar,Reynaldo Jardim, Campos de Carvalho e Stanislaw Ponte Preta, entre outros. As críticas à recém-instalada ditadura militar levaram a inteligência do exército a classificar a revista como exemplo de imprensa alternativa e rotular Millôr como "esquerdista".
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